Errei, mas não fui eu. Deus me defenda!!!
Desde que o Primeiro-Compadre voltou a freqüentar o noticiário, uma ameaça freudiana me ronda, e sou tentado a escrever “Ricardo Teixeira” quando quero me referir a “Roberto Teixeira”.
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O primeiro é o nome do presidente da CBF, que contratou Dunga para aprender a ser técnico treinando a Seleção mais importante do mundo. .
O outro, como sabem, é advogado do “Ronaldinho” de Lula, o Lulinha, aquele que dorme perna-de-pau e acorda craque; que dorme monitor de Jardim Zoológico e acorda como sócio de um patrimônio milionário.
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Eu sempre soube: uma hora, eu acabaria sendo vítima da “cilada” e da “salada” (aqui já fui um tanto lacaniano...) psicanalítica. Num post, num título, em vez do "Roberto", o compadre de Lula, escrevi o nome do "Ricardo", o chefe de Dunga.
É... Cedi à tentação justamente no dia em que o Brasil enfrenta a Argentina, depois de ter sido humilhado por potências futebolísticas como a Venezuela e o Paraguai...Freud explica a troca. Lacan explica a “cilada” e a “salada”.
O que não tem explicação é a venda da VarigLog.
O que não tem explicação é Dunga aprender a ser técnico treinando a Seleção Brasileira.
Como se vê, “Errei, mas não fui eu”.
2 comentários:
Me esclarece uma coisa o Teixeira lá de cima é o irmão mais velho do Renan ou depois de um certo tempo ; com o hábito ; todos vão ficando a cara um do outro.
Abraços
Tadeu
Se não for o irmão puxou pra ele. É tal qual, não? Bem vindo Tadeu!!!
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