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Pense num Lugar Bonito – o Curiaú. Pela paisagem, pela tranqüilidade, e pela visão das garças.
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Um programa sempre bom – Discutir política com os amigos. Eu gosto de conversar sobre política e sobre as coisas do Amapá.
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Lembranças e emoções – Do grupo folclórico do GM, coordenado pela professora Onédia. Cada vez que a gente entrava para se apresentar era muita emoção. Eu sempre chorava. A gente dançava várias danças, de várias regiões, mas principalmente o Marabaixo. A professora Onédia dizia que a força do marabaixo estava na terra, e por isso a gente dançava descalços.
Lembro com muita saudade das apresentações no Centro Folclórico, uma maloca que ficava na Praça Azevedo Costa, no Laguinho, onde hoje é a UNA. Nessa época, a gente aprendeu a amar nossas coisas. Faziam parte do grupo Folclórico do GM a Márcia Corrêa, Rosana, Ronely e Neto Mont’alverne, Roberto do Cartório, Ernani e Lourdes Guedes, minha irmã Hoana, Marcos e Márcia Alcântara, entre outros amigos. Tinha também o pessoal que ficava na parte musical como o Joaquim Franças e o Bolachinha.
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Quem faz acontecer – A minha mãe, Raquel Capiberibe da Silva, faz acontecer em todos os sentidos. Com ela não tem tempo ruim e não há distâncias. E meu pai, Orlando, com sua paciência. Eles estão juntos há 53 anos. Foram 11 anos de namoro e já são 42 de casamento.
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É UÓ – A falta de cuidados com a cidade, por parte do poder público e falta de zelo dos moradores para com a sua cidade, com a frente de suas casas e quando jogam lixo nas ruas. Também é uó a falta de atenção com os idosos de Macapá.
Pense num Lugar Bonito – o Curiaú. Pela paisagem, pela tranqüilidade, e pela visão das garças.
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Um programa sempre bom – Discutir política com os amigos. Eu gosto de conversar sobre política e sobre as coisas do Amapá.
.Hanne com os jornalista Volney e Gilvana
Sabor de Macapá – O Camarão no bafo, do Bar Nayara , na Fazendinha..
Lembranças e emoções – Do grupo folclórico do GM, coordenado pela professora Onédia. Cada vez que a gente entrava para se apresentar era muita emoção. Eu sempre chorava. A gente dançava várias danças, de várias regiões, mas principalmente o Marabaixo. A professora Onédia dizia que a força do marabaixo estava na terra, e por isso a gente dançava descalços.
Lembro com muita saudade das apresentações no Centro Folclórico, uma maloca que ficava na Praça Azevedo Costa, no Laguinho, onde hoje é a UNA. Nessa época, a gente aprendeu a amar nossas coisas. Faziam parte do grupo Folclórico do GM a Márcia Corrêa, Rosana, Ronely e Neto Mont’alverne, Roberto do Cartório, Ernani e Lourdes Guedes, minha irmã Hoana, Marcos e Márcia Alcântara, entre outros amigos. Tinha também o pessoal que ficava na parte musical como o Joaquim Franças e o Bolachinha.
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Hanne com Alcilene, Dias e Gilvana
Quem faz acontecer – A minha mãe, Raquel Capiberibe da Silva, faz acontecer em todos os sentidos. Com ela não tem tempo ruim e não há distâncias. E meu pai, Orlando, com sua paciência. Eles estão juntos há 53 anos. Foram 11 anos de namoro e já são 42 de casamento.
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É UÓ – A falta de cuidados com a cidade, por parte do poder público e falta de zelo dos moradores para com a sua cidade, com a frente de suas casas e quando jogam lixo nas ruas. Também é uó a falta de atenção com os idosos de Macapá.
Faz falta em Macapá – Lugares onde a gente possa conversar e se divertir, que a música não seja em volume tão alto. Faz falta bons espetáculos teatrais. Temos um bom teatro, mas Macapá ainda não entrou no circuito das peças teatrais que viajam pelo Brasil.
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Teatro das Bacabeiras Uma atitude por Macapá – Olhar Macapá mais com o coração. Que se estimulasse mais o amor pela cidade. Mais zelo e a manutenção permanente com as coisas boas da cidade. As coisas são construídas e logo depois estão mal cuidadas.
Paisagem que Mareja o Meu Olhar - O nascer do sol em frente à cidade, quando ele vem como uma bola vermelha. Mas também aquelas crianças tão pequeninhas, como pedintes na rua. É uma imagem que sempre me choca.
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Depoimento concedido ao Macapá Marejando o Meu Olhar do blog Repiquete no Meio do Mundo.
2 comentários:
Hanne, com certeza vc ñ irá lembrar de mim, morei a muito tempo ai em Macapá e conheci vc e suas irmãs, tbm estudei no GM, fiz muitos amigos por lá, inclusive vc, Simone Rola, Bolinha, Rodão, Keko, Cadú, Sônia do Cartório, Hoana, etc...
Toda essa turma foi muito importasnte na minha adolescencia, adorava todos vcs, eramos a turminha mais badalada da cidade, prazer em revela, Bjks!!!!!!
Hanne, parabéns pelo blog. Eu sempre achei você muitíssima simpática: a cara da Regina Duarte - verdade!!!
Lembro que era eu (o Renato) e não o Neto que dançava no saudoso grupo folclórico da professora Onédia (GM).
Fique com Deus. beijos,
Renato Mont'Alverne
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