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segunda-feira, 19 de maio de 2008

Quem está na mira

Levantamento feito pelo Congresso em Foco revela que um em cada quatro deputados pré-candidatos a prefeito responde a algum tipo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). Dos 114 parlamentares que pretendem disputar as eleições de outubro, 29 têm pendências judiciais na principal corte do país, onde tramitam os processos contra deputados e senadores.

Se o projeto for aprovado na Câmara, dois pré-candidatos do Pará e um do Amapá ganharão um tempo extra no rádio e na TV durante a campanha, caso sejam candidatos a Prefeito.

Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) - Pré-candidato à prefeitura de Marabá (PA). Foi prefeito de Salinópolis (PA) entre 1983 e 1985.

Inquérito 2197 – Crime contra o planejamento familiar. Já há parecer da Procuradoria Geral da República, do dia 14 deste mês, para transformar o inquérito em ação penal.

A versão do deputado:
“A denúncia consiste no pretenso fornecimento de laqueaduras a mulheres carentes em troca de votos nas eleições para o cargo de prefeito do Município de Marabá-PA, em 2004”, diz o deputado. Asdrúbal diz que não é médico e que não há prova de que tenha solicitado a realização dessas cirurgias.

Leia a
íntegra da nota enviada pelo deputado.



Wladimir Costa (PMDB PA) - Pré-candidato à prefeitura de Barcarena (PA).

Ação Penal 415 – Crime de imprensa, injúria e difamação.
Ação Penal 474 – Crime de imprensa, calúnia, injúria e difamação.
Inquérito 2029 – Crimes de imprensa.


Dalva Figueiredo (PT AP) - Pré-candidata à prefeitura de Macapá.

Inquérito 2615 - Crimes contra a fé pública/falsidade ideológica/crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral/prevaricação.

No dia 27 de outubro, o PGR encaminhou parecer pela reautuação do inquérito em ação penal.

Veja a relação completa


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