Exploração

China, Índia e Indonésia, têm o nível mais elevado de crianças trabalhando do mundo. Perto de 122 milhões entre os 5 e 14 anos de idade. De acordo com o OIT (Organização Internacional do Trabalho), metade das crianças realiza trabalhos considerados perigosos.

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Dando uma breve panorâmica no mundo, temos a Índia, onde há aproximadamente 12.6 milhões de crianças são forçadas a trabalhar na agricultura ou no espaço doméstico e em muitos deles são envolvidas no negócio da prostituição.

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No Egito “menor” é considerado àquele têm menos de 14 anos, acima disso é legal.

No Líbano a maioria faz trabalhos manuais que exigem quase nenhuma qualificação, como trabalhos mecânicos, coleta do lixo, etc.

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Na Síria, de acordo com a UNICEF, muitas crianças foram empurradas para incorporar o mercado de trabalho por causa da pobreza.

No Peru 70 por cento das crianças e dos adolescentes fazem algum trabalho no setor da agricultura sob circunstâncias precárias, com a saúde em risco porque estão em contato permanente com agrotóxicos.

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Quase nenhum país do mundo está livre. No primeiro mundo, como exemplo, temos a Itália, lá o trabalho infantil afeta mais de 400.000 crianças entre de 7 e 14 anos, de acordo com o instituto das investigações econômicas e Sociais (IRES).

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As estatísticas acima têm o aval não só dos Ministérios do Trabalho de seus países, mas também de uma infinidade de ong´s pelo mundo.

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Um post assim não vai mudar os números da noite para o dia, mas vai informar e conscientizar milhares de pessoas de que há situações injustas e difíceis de se combater.

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Ver números é uma coisa, mas ver imagens é outra dimensão da história. Não há números que sobreponha uma indiscutível seqüência fotográfica.

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As imagens traduzem este texto para a cruel realidade da exploração infantil.

Olavo Saldanha

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