Abril de 2006
O supersecretário de Segurança Pedro Leite e o secretário de Saúde Abelardo Vaz vêm a público para anunciar o furto de R$ 300mil em medicamentos de dentro da Coordenadoria de Assistência Farmacêutica (CAF).
O fato divulgado pelos secretários do governador só confirma o grave esquema de roubo de remédios desde
o início da administração Waldez Góes (PDT) e que sempre foi abafado. Por trás do escândalo estão roubos, notas fiscais frias e emissão fora do prazo de entrega dos remédios, produtos entregues antes da saída do empenho. Uma lista recheada de crimes contra a administração pública que aconteciam aos olhos dos administradores como se fosse tudo normal.
Enquanto isso, os hospitais estão à míngua de remédios e muitas vezes o paciente tem de comprá-lo para poder ser medicado.
O supersecretário de Segurança Pedro Leite e o secretário de Saúde Abelardo Vaz vêm a público para anunciar o furto de R$ 300mil em medicamentos de dentro da Coordenadoria de Assistência Farmacêutica (CAF).
O fato divulgado pelos secretários do governador só confirma o grave esquema de roubo de remédios desde
o início da administração Waldez Góes (PDT) e que sempre foi abafado. Por trás do escândalo estão roubos, notas fiscais frias e emissão fora do prazo de entrega dos remédios, produtos entregues antes da saída do empenho. Uma lista recheada de crimes contra a administração pública que aconteciam aos olhos dos administradores como se fosse tudo normal.
Enquanto isso, os hospitais estão à míngua de remédios e muitas vezes o paciente tem de comprá-lo para poder ser medicado.
Mortes de crianças
No mesmo ano 12 crianças morreram em menos de duas semanas no Hospital Infantil, o governo negou que fosse falta de medicamentos, disse que as crianças já deram entrada naquele hospital em estado extremamente grave.
No mesmo ano 12 crianças morreram em menos de duas semanas no Hospital Infantil, o governo negou que fosse falta de medicamentos, disse que as crianças já deram entrada naquele hospital em estado extremamente grave.
Fogo no arquivo
Ainda em 2006, uma denúncia anônima levou o Ministério Público a descobrir, num terreno fora da área urbana de Macapá, uma tonelada de remédios queimada.
Sebastião Bala Rocha e os deputados da base aliada, que chegaram a abrir uma CPI para apurar a deteriorização de medicamentos no inicio do Governo não apareceram desta vez para desvendar o mistério.
O inquérito jaz no fundo de uma gaveta e o episódio caiu no esquecimento.
A quadrilha imbatível continuava a agir sem nenhum obstáculo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário