O senador Papaléo Paes (PSDB AP) não sabe dizer como os 100 mil doados por Zuleido Veras, dono da Gautama foram parar na conta da campanha dele ao governo do Amapá. Afirmou que nem conhece o empresário.
- Nunca fui procurado por ninguém dessa empresa, nem pessoalmente nem por telefone. Não conheço Zuleido Veras [dono da Gautama]. Nunca apresentei emendas para obras tocadas por essa empresa – garantiu o senador.
Zuleido também doou 200 mil para o governador Waldez Góes. Góes era o primeiro nas pesquisas. E empresários sempre investem no primeiro colocado, daí a importância de estar bem no "IBOPE". Mas doar 100 mil para o candidato Papaléo que aparecia lá embaixo e não tinha chance alguma de se eleger? Se era para se garantir um canditado vitorioso, por que mão doou também para o candidato João Capiberibe que era o segundo colocado?
O jornalista Chico Bruno matou a charada:
“Isso martelou meu juízo até agora".
"Conheço bem como os empresários agem neste particular. Ninguém doa à toa. Tem sempre uma contrapartida, qualquer que seja. Rodei para aqui, rodei por ali e matei a charada.
A quem interessava fortalecer a campanha de Papaléo? Ao candidato do PSB? Ao candidato à reeleição governador Waldez Góes? A resposta veio rápida. Ao senador José Sarney, dileto amigo de Zuleido Veras, que precisava fortalecer Papaléo, para que este tirasse votos do candidato do PSB, favorecendo a campanha de Waldez, com quem ele fazia dobradinha.
Afinal, um pedido de Sarney, era uma ordem para Zuleido.
Bateu!
- Nunca fui procurado por ninguém dessa empresa, nem pessoalmente nem por telefone. Não conheço Zuleido Veras [dono da Gautama]. Nunca apresentei emendas para obras tocadas por essa empresa – garantiu o senador.
Zuleido também doou 200 mil para o governador Waldez Góes. Góes era o primeiro nas pesquisas. E empresários sempre investem no primeiro colocado, daí a importância de estar bem no "IBOPE". Mas doar 100 mil para o candidato Papaléo que aparecia lá embaixo e não tinha chance alguma de se eleger? Se era para se garantir um canditado vitorioso, por que mão doou também para o candidato João Capiberibe que era o segundo colocado?
O jornalista Chico Bruno matou a charada:
“Isso martelou meu juízo até agora".
"Conheço bem como os empresários agem neste particular. Ninguém doa à toa. Tem sempre uma contrapartida, qualquer que seja. Rodei para aqui, rodei por ali e matei a charada.
A quem interessava fortalecer a campanha de Papaléo? Ao candidato do PSB? Ao candidato à reeleição governador Waldez Góes? A resposta veio rápida. Ao senador José Sarney, dileto amigo de Zuleido Veras, que precisava fortalecer Papaléo, para que este tirasse votos do candidato do PSB, favorecendo a campanha de Waldez, com quem ele fazia dobradinha.
Afinal, um pedido de Sarney, era uma ordem para Zuleido.
Bateu!
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