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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A Beatlemania está de volta!

Nem a morte de John Lennon,um dos fundores da banda, nem a morte de George Harrinson tão talentoso quanto Paul e John foi capaz de frear o fenômeno musical dos Beatles que atravessam varias geraçõese chegam hoje com todo vigor a 2010. Os Beatles estão mais vivos do que nunca.
Olho nas bancas de revista aqui de São Paulo e vejo duas edições especiais com John Lennon na capa.

A Bizz traz uma belíssima edição de 100 páginas em homenagem aos 70 anos do nosso grande John, ricamente ilustrada e super bem diagramada, a revistona é simplesmente linda.

A Bravo mostra na matéria sexo, trauma e rock’ roll a dualidade entre John Lennon e Paul McCartney, os dois polos dos Beatles. Em certo período, Lennon ficou conhecido como o beatle rebelde, enquanto McCartney e suas músicas redondinhas e comerciais era o bonzinho. Até que ponto essa dualidade se manteve em suas carreiras solo? Ouça no podcast com o editor de música José Flávio Junior


Paul McCartney estampa a capa da edição de novembro da revista 'Rolling Stone Brasil'.

À publicação, Paul falou sobre sua carreira:"Música é o que me deixa feliz". Além disso, ele falou que não se deixa ser influenciado por opiniões alheias. "Se você deixa as pessoas te dominarem... isso te enlouquece”.
Paul também é capa da revista Bravo.
A griffe Cavalera lançou a sua coleção verão 2011 trazendo camisetas com stampas que reproduzem as capas dos discos dos Beatles. Um charme.

















A EMI, gravadora oficial de John Lennon , despeja essa semana nas lojas de todo o país uma caixa de 11 CDs de carreira solo do ex-Beatle batizada como John Lennon Signature Box, com 8 álbuns de estúdio remasterizados, mais dois CDs bônus, um livro com 60 páginas (contém fotos raras, apontamentos, letras manuscritas e desenhos). É um item de colecionador, principalmente os mais fanáticos, como eu porque seu preço é bem salgado: R$ 1 mil.
A caixa cobre o período de produção de Lennon entre 1971 e 1984. Raridades, em termos de John Lennon, hoje em dia são poucas - desta vez, são 13 gravações domésticas inéditas.




Os CDs também serão vendidos separadamente.

Na madrugada deste sábado vou assistir O Garoto de Liverpool, exibido na 34ª Mostra Internacional de Cinema e inédito no circuito comercial. É uma das atrações do Noitão, do cine Belas Artes.

O filme mostra a adolescência de John Lennon com base no livro Imagine This: Growing Up With My Brother John Lennon, escrito por Julia Baird, meia-irmã do ex-beatle.

O roteiro apresenta o cantor e compositor como um jovem rebelde, interpretado por Aaron Johnson, de Kick-Ass -Quebrando Tudo. Abandonado pela mãe, ele vive com a tia Mimi (Kristin Scott Thomas) e passa o tempo ouvindo música. Até que sente vontade de montar uma banda. O resto é história.


No dia 21 estarei no show de Paul McCartney, no Morumbi. O show faz parte da turnê atual, a “Up and Coming Tour”.



Quem assistiu em Porto Alegre ou na Argentina conta que , Paul fez rir, chorar, pular, cantar, dançar, gritar. Muitos verbos para uma pessoa só, e uma pequena amostra do poder que ele tem nas mãos.


John Lennon e Paul McCartney sempre monopolizaram as canções dos Beatles restando pouco espaço para as canções compostas por George Harinson.
Com o fim do grupo, George usou o material que tinha na manga e lançou nada menos que um álbum triplo! "All Things Must Pass" chegou às lojas no dia 27 de novembro de 1970. Foi o primeiro disco triplo de um artista, alcançou o topo das paradas em 6 países e é aclamado como melhor trabalho solo já lançado por um integrante dos Beatles.



Agora, essa obra prima será reeditada em comemoração aos 40 anos de seu lançamento. Limitada, numerada e remasterizada em Abbey Road, uma caixa luxuosa trazendo 3 LPs de 180 gramas (altíssima fidelidade de som) e pôster sairá no dia 26 de novembro. Também será possível fazer download pago do disco no site oficial do artista.
Enquanto aguardo o show do Paul McCartney vou ouvindo a rádio Ringo Stars e alguns vídeos do baterista dos Beatles disponíveis no site da Last FM. E curtindo a caixa do John Lennon é claro.

2 comentários:

Kiara Guedes disse...

Imagina!
Eu que não entendia nada quando via as pessoas chorarem quando morriam seus ídolos, até quando Farroc Bulsara, o Mercury se foi, no dia do meu aniversário, achei que fosse tpm, confesso. Mas aí, mais tarde Geoge me tirou lágrimas como não imaginei que faria, bem... Entendi. Ele ainda é meu preferido, de longe!
E pra vc, bom show!!! Volte e conte tudo pra gente!
Beijos, meus. =)

Walter Junior do Carmo disse...

Chorei muito na morte do John Lennon. Sai de casa e me dei de presente todos os LPs que pude comprar. Sou um Beatlemaniaco assumido rsrs.