“O senhor precisa ser acusado de crime. O senhor deve ir para a prisão por sua responsabilidade na mancha de óleo que se espalha no Golfo do México”.
Uma ativista, com as mãos pintadas de negro cor do petróleo, interrompendo aos gritos a sabatina a que estava sendo submetido o presidente executivo da BP, Tony Hayward, no Congresso americano.
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