Dedicado a Roberta Ferla ,paisagista e design de interiores paulista apaixonada pela Amazônia.
Estou em São Paulo desde quinta feira (4) para mais um check up de rotina. Sou transplantado de fígado e a última vez que caminhei no Ibirapuera foi exatamente duas semanas depois que tive alta do hospital, em novembro de 2004.
Um dos parques mais famosos de São Paulo, o Ibirapuera tem atrações para todo tipo de público. Nos seus 1,6 milhão de metros quadrados ficam a Fundação Bienal, que sedia a Bienal de Arquitetura, o Museu de Arte Moderna (MAM) e a Oca, que é palco de mostras temporárias.
No meio do parque há uma réplica do Palácio de Katura, de Kyotot (Japão), o Pavilhão Japonês. Para os skatistas e patinadores há a grande Marquise, ideal para a prática desses esportes. A visita pode se estender até o Viveiro Manequinho Lopes, local que fornece as plantas da cidade. Com uma programação intensa, Praça da Paz é palco de diversos shows que reúnem milhares de pessoas.
Fiquei impressionado com a limpeza do parque. A cada 100, 200 metros tem duas lixeiras, uma para materiais orgânicos e outra para os que podem ser reciclado. A educação dos frequentadores faz o resto.
Neste domingo pude caminhar sem os receios e as restrições da última visita quando não podia ter contato com animais e qualquer esbarrão com outra pessoa seria um desastre.
Lys, eu e o Rodrigo do Carmo
A beleza natural, a movimentação de pessoas de todas as idades me fez esquecer os estresses, as tristezas e todos os problemas do dia a dia.
Saí do Ibirapuera com as energias renovadas pronto para enfrentar os compromissos em São Paulo e retornar à Belém para trabalhar um pouco antes de mergulhar no carnaval.
Com fotos de Victor Moura, Marcia Carmo, Samantha Freitas e Walter Jr
Um comentário:
Adoro esse lugar,meu amor!
Saudade de você.
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