A Secretaria de Comunicação Social (Secom) publicou na edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira, dia 31, o edital para contratação de três agências de publicidade que atenderão a Presidência da República e administrarão uma verba estimada em R$ 150 milhões anuais.
Os novos contratos terão vigência de 12 meses, prorrogáveis por mais 48 meses.
Os documentos de habilitação e as propostas das interessadas em participar da licitação deverão ser entregues à Secom no dia 17 de dezembro. Entre as novidades introduzidas pelo edital, está a análise apócrifa dos planos de comunicação. Ou seja, não haverá identificação das agências neste quesito que representa 65% do total da nota técnica final - os 35% restantes referem-se aos itens cases, repertório e capacidade de atendimento. O expediente, já adotado em outras licitações públicas, visa dar maior isenção ao processo. As agências vencedoras na avaliação técnica terão prioridade em aceitar os melhores preços oferecidos pelas demais classificadas.
Os documentos de habilitação e as propostas das interessadas em participar da licitação deverão ser entregues à Secom no dia 17 de dezembro. Entre as novidades introduzidas pelo edital, está a análise apócrifa dos planos de comunicação. Ou seja, não haverá identificação das agências neste quesito que representa 65% do total da nota técnica final - os 35% restantes referem-se aos itens cases, repertório e capacidade de atendimento. O expediente, já adotado em outras licitações públicas, visa dar maior isenção ao processo. As agências vencedoras na avaliação técnica terão prioridade em aceitar os melhores preços oferecidos pelas demais classificadas.
O briefing proposto pelo edital pede uma campanha para o programa de revitalização e o projeto de interligação das bacias do rio São Francisco. Entre as exigências constantes do edital estão a manutenção de equipes de pelo menos treze profissionais instalados em Brasília e de um núcleo de mídia, com pelo menos seis técnicos, para atendimento exclusivo à Secom.
A licitação também obedecerá algumas determinações recentes do Tribunal de Contas da União (TCU) como a proibição de subcontratação de serviços como concepção e criação das ações de publicidade, assessoria de imprensa, relações públicas, promoção, patrocínios, organização de eventos e planejamento e montagem de eventos em feiras e exposições.
Nos casos em que a subcontratação é permitida, as agências terão de apresentar três propostas antes de efetivarem o contrato. Os preços dos serviços subcontratados deverão estar adequados aos praticados pelo mercado.
A última licitação para escolha de agência de publicidade realizada pela Secom foi finalizada em julho de 2003 com as vitórias de Duda Propaganda, Lew'Lara e Matisse. Entretanto, a Duda Propaganda foi dispensada em 2005, após as denúncias de envolvimento de Duda Mendonça no esquema do mensalão. Continuaram valendo os contratos com Lew'Lara e Matisse.
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