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domingo, 11 de fevereiro de 2007

Saude escandalosa

As denúncias de abusos na saúde pública do Amapá vêm de quase quatro anos.
Começaram com a compra superfaturada de quatrocentos mil litros de soro, até a constatação pelo Tribunal de Contas da União de irregularidades provenientes de um processo de aquisição de um aparelho tomógrafo, através de licitação pela Secretaria de Saúde com valor superfaturado em mais de R$ 300 mil.

O mais novo escândalo é uma ação de indenização por danos morais contra o Estado. O dono de uma empresa citada como participante da licitação para a compra do tal tomógrafo de R$ 960 mil, jura de mãos postas que nunca participou de licitação nenhuma, o que equivale dizer que a fraude foi maior porque, no caso, teriam usado indevidamente o nome da empresa dele empresa. E ele já contratou advogados para entrar com a ação.
É isso que os deputados Rui Smith e Camilo Capiberibe (PSB AP) têm criticado e o deputado Roberto Góes (PP AP) tem defendido e as emissoras do senador Gilvan Borges têm apoiado.

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