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domingo, 12 de novembro de 2006

Três do Raimundo Mário Sobral

Cuoco
Ator Francisco Cuoco falou após seqüestro que sofreu. Durante as horas terríveis em que esteve na mão dos bandidos, no Cuoco não passava nem um alfinete.


Rede
Esta coluna ainda é do tempo bom em que queda da rede era quando o coirão se estatelava no chão e não tinha nada a ver com assuntos de eletricidade.


Nota fúnebre
De morte matada defuntou o carnaval paraense. O enterro até a hora em que fechávamos esta descontraída resenha informativa, marcado para quarta-feira de cinzas. Paz à sua alma.(Jornaleco)


No Amapá, se o carnaval ainda não morreu, deve estar no CTI torcendo contra uma possível ortotanásia.


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