terça-feira, 7 de novembro de 2006
Privatização à vista
A única estatal de eletricidade do Brasil que não foi privatizada está falida.
A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) deve mais de 270 milhões de reais às Centrais Elétricas do Norte (Eletronorte), pois não cumpriu o plano de recuperação acertado com a agência. Até 2002, a dívida era de R$ 65 milhões; no governo do pedetista Waldez Góes o débito saltou para mais de R$ 270 milhões. A CEA que escapou de ser privatizada no governo Fernando Henrique, tem tudo para ser uma das primeiras privatizações do segundo governo de Lula.
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4 comentários:
Uma correção: a Copel, no Paraná, não foi privatizada, apesar dos esforços desmedidos de Jayme Lerner e, ao que consta, continua firme e forte como uma das melhores empresas de energia elétrica, com tarifas condizentes com a geração de energia no Estado.
O Jaime Lerne!! Quem diria...
Valeu anônimo!
As privatizações evitam que os corruptos e ineficientes funcionários dêem fim a dinheiro suado dos impostos dos brasileiros. Não precisamos pagar pelos prejuízos causados pela ineficiência e leniência. Se o Estado não resolve, alguém com know-how suficiente deve fazê-lo.
É por aí...
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