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quinta-feira, 19 de outubro de 2006

Pesquisas e Imprensa

O leitor paraense já aprendeu, pelo método menos pedagógico, porque ensina pela negatividade, que os institutos de pesquisa fazem o que seus clientes querem. Em alguns casos, a má-fé é explícita e intencional. É o caso da Brasmarket, empresa tão notoriamente desacreditada que a revista Istoé, a primeira a dar-lhe abrigo, deixou de usá-la na eleição deste ano. A própria Brasmarket precisou pagar a divulgação das suas pesquisas, que deixaram de ser matéria redacional na revista paulista, tornando-se informe publicitário (embora sem ser assumido explicitamente). A ambigüidade favoreceu a ambos os ex-parceiros, que costumam andar em tetos de zinco quente, mesmo quando em caminhadas aparentemente individuais.Trecho do artigo de Lúcio Flávio Pinto, analisando as pesquisas eleitorais e a posição da imprensa paroara, na edição de hoje de O Estado do Tapajós, e nas bancas, é claro, na mais nova edição quinzenal do Jornal Pessoal.

5ªEmenda

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