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quarta-feira, 23 de março de 2011

Capi e Janete: A luta ainda não acabou


“O reconhecimento do STF da inaplicabilidade da lei da Ficha Limpa no mesmo ano de sua promulgação é uma luz de esperança que se acende para que retomemos nossos mandatos. Mas, independentemente de voltar ao Congresso, não vamos descansar enquanto não conseguirmos desmascarar toda a farsa montada para nos incriminar e anular a condenação do TSE que nos cassou os mandatos em 2004. Precisamos retirar essa mancha da nossa história”.
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João Capiberibe logo após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que a Lei da Ficha Limpa não poderia ter sido aplicada nas eleições de 2010.

Capi e Janete de volta ao Congresso


Estou em São Paulo fazendo os exames de rotina.
Torci muito.
A vontade popular foi respeitada.
Capi e Janete conquistaram os mandatos no voto.
Gostaria de estar em Macapá comemorando.

terça-feira, 22 de março de 2011

A Logomarca do Governo Federal

Esta é a nova marca do Governo Federal criada pela agência África, que traz o slogan "País rico é país sem pobreza" que sucede a anterior "Brasil, um país de todos". A marca caracteriza a gestão da nova presidente Dilma.


A marca é uma evolução do logotipo anterior criado por Duda Mendonça e "traduz a prioridade do governo federal com a erradicação da miséria e redução da pobreza extrema".

sexta-feira, 18 de março de 2011

A Federalização Caracu


Veja como o Ministério das Minas e Energia quer federalizar a Companhia de Eletricidade do Amapá, CEA.

1 - O Governo do Amapá assume a dívida da CEA, que em levantamentos preliminares alcança R$ 1.500.000.000,00, (UM BILHÃO E MEIO DE REAIS).
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2 - O Governo do Amapá quita a dívida através de operações financeiras junto a agentes públicos (CEF ou BNDES), dando como garantia parte do seu FPE - Fundo de Participação dos Estados.

O FPE é uma parte substancial dos impostos federais recolhidos aos cofres do Tesouro Nacional,previamente destinada aos Estados por força da Constituição Federal.
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3 - Com a empresa saneada financeiramente o Governo do Amapá repassa o controle acionário da CEA para a União ou seja o Amapá paga a dívida e perde a sua empresa de energia.
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4 - O Ministério das Minas e Energia quer que o Amapá se torne o laboratório de um novo e mal cheiroso modelo de federalização, feito às avessas com os custo integralmente repassados para ao povo do Amapá.
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O Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão é do PMDB. Foi governador do Maranhão apoiado por Sarney. É agora é ministro indicado por Sarney.
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Sarney é o manda chuva do PMDB, senador pelo Amapá e presidente do Congresso. Recebeu a visita do Governador Camilo Capiberibe acompanhado do presidente da CEA, José Ramalho. Camilo apresentou os avanços alcançados pela nova administração da empresa e citou como exemplo o pagamento em dia da fatura da Eletronorte pela Companhia.
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Ainda tem o belo adormecido Gilvan Borges, também do PMDB, que não se sabe com que beijo despertou de uma hibernação de 8 anos e abriu o seu bau de maudades, entre as quais a Operação Mãos Trêmulas. São ataques desferidos ao Governo em todos os flancos tentando desestabiliza-lo.
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A tribuna que Gilvan utiliza no Senado (graças a esta armação) está muda para CEA e para os interesses do povo do Amapá. O império de comunicação dele também comeu abil. Gilvan quer desesperadamente a volta da harmonia para ser a noiva das próximas eleições.
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A CEA? Quanto pior melhor.
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É inadmissível que o Amapá com dois Senadores do PMDB, um que manda e o outro que diz quebrar barreiras em Brasília receba de um ministério do PMDB um tratamento tão diferente do que foi dado a outros Estados que tiveram suas empresas de distribuição de energia elétrica federalizadas.
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Caso prevaleça o modelo de federalização, hoje proposto pelo Ministério das Minas e Energia e defendido por uma minoria, com reais interesses inconfessos, o pacto federativo estará atingido em sua essência: a ausência de tratamento isonômico entre seus entes.
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E pensar que o Sarney volta e meia trombeteava em todas as mídias: com ele no Senado o Amapá teria força.
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Adaptação do artigo Federalização às Avessas do economista, advogado e atual presidente da CEA, José Ramalho de Oliveira

Ecos do Carnaval


CHUÁ-CHUÁ

Blog de Maria Bethânia custará ao governo R$ 1,3 milhão‎

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Também pudera! Só de Photoshop será 1,2 milhão

E pro meu Caneta sem Fronteira ? Quanto o generoso Ministério da Cultura estaria disposto a dar?

Ideia retirada sem patrocinio do Kibe Loco

quarta-feira, 16 de março de 2011

Banda Larga pode chegar no Amapá em até 6 meses


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira que o governo fará uma revisão do Plano Nacional de Banda Larga para incluir os Estados de Roraima e Amapá nas áreas de cobertura do projeto.

"Na época em que nós elaboramos tinham alguns Estados que nós chegamos à conclusão que não teríamos condição técnica de incluí-los naquele momento", disse Bernardo a jornalistas após participar de audiência da Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado.
"Acho que hoje já surgiram várias alternativas que permitem e exigem a revisão desse plano."

A revisão será feita "logo", segundo Bernardo, que classificou a expansão da Internet banda larga como principal prioridade do Ministério.
Para a inclusão de Roraima, será usada uma linha de fibra ótica que conecta o norte do Estado à Venezuela e o sul ao Amazonas.
No caso do Amapá ainda não há uma linha que chegue ao Estado, explicou Bernardo, mas há duas alternativas, ou do Pará ou da Guiana, que poderiam resolver o problema em até seis meses.

Outra prioridade será reduzir os preços dos serviços oferecidos. Segundo Bernardo, o preço de referência para o serviço de banda larga está em torno de 35 reais, o que poderá cair para 29 reais caso os Estados retirem a cobrança do ICMS.

By Hugo Bachega
REUTERS

sábado, 12 de março de 2011

Gilvan elogia Waldez Góes e critica Operação Mãos Limpas da PF


“A Operação Mãos Limpas foi uma coisa terrível no aspecto político”
Senador Gilvam Borges em entrevista concedida ao seu irmão, Reginaldo Borges, ao conglomerado de meios de comunicação de sua família, na última quinta-feira, 10.
Na mesma entrevista Gilvam elogiou o ex-governador Waldez Góes(preso pela Operação Mãos Limpas acusado de desviar recursos públicos do estado e da União)–“tivemos um governo de um homem de bom coração” disse Borges ao falar do ex-governador a quem ele chamou também de “grande líder”.

terça-feira, 8 de março de 2011

Femme


Somos mulheres. Somos más umas para as outras. Somos as melhores amigas.


Olhamos de cima para baixo e de baixo para cima. Tiramos medidas. Criticamos. Estás gorda. Estás magra. Tens olheiras. Estás triste? Porque essa alegria toda?
Elogiamos. Sabemos como fazer sentir bem. Duvidamos de nós. Duvidamos das outras. Temos ciúmes. Sentimos inveja. Não gostamos. Odiamos. Somos lutadoras. Amamos desmesuradamente.
Temos objectivos. Bebemos demasiado e não paramos de rir. Ficamos coradas. somos intuitivas. Somos mais. Esquecemos. Não queremos recordar. Sabemos embalar. Somos o melhor abraço. Temos o melhor colo. Sabemos recordar. Temos armas. Temos ferramentas. Temos tudo.
Rimos com o olhar. As nossas lágrimas são pesadas. Amamentamos. Castigamos. Somos vingativas. Andamos de salto alto. Mergulhamos no mar na Lua Cheia. Somos sexo, carne e prazer.
Intimidamos com a certeza do que valemos. Somos mulheres e podemos ser tudo.Mas no fundo, eles, os homens são exactamente iguais…só que mais frágeis, daí o nosso colo ser o melhor do mundo, não é?

Madalena

Foto by Tiavir

Salve o Dia Internacional da Mulher

By Frank

O palhaço salva-vidas e o pintor maquiador

Foi no carnaval de 1972.

Quando cheguei em casa não havia ninguém. Todos estavam na casa do médico Alberto Lima. Seria lá que vestiríamos as fantasias para irmos ao baile de carnaval do Circulo Militar promovido pelo Lions Clube de Macapá.

Quando cheguei na casa do Alberto, todos já estavam lá. A fantasia era de palhaço e a pintura dos rostos feita pelo pintor e artista plástico R. Peixe, o único que acertou fazer a maquiagem de palhaço.

O cheiro da tinta óleo era muito forte, mas era carnaval e a maresia até ajudava a deixar os foliões no ponto.



Logo depois que o fotógrafo Fernando Leite terminou de tirar esta foto chegou uma ambulância do Hospital Geral. Era uma paciente que estava em um trabalho de parto difícil e um dos enfermeiros veio atrás do Alberto Lima em busca de socorro.

O Alberto entrou na ambulância e disse que encontraria com a gente no baile.

A festa terminou e o Alberto não apareceu.

- Foi uma cirurgia difícil, disse ele no dia seguinte.

- Nem deu tempo de tirar a fantasia. Vesti a roupa de cirurgião por cima da fantasia de palhaço e entrei na sala de cirurgia.

Mesmo tendo lavado o rosto o cheiro da tinta óleo do R. Peixe impregnou o Centro Cirúrgico.

O bebe e a mãe foram salvos.

Hoje o nome do Sambódromo é R. Peixe e do Hospital Geral, Alberto Lima.

Na foto, em cima, da esquerda para direita: Helita Carmo, Alberto Lima, Stelita Lima, Aziz e Luzia Gamachi.
Embaixo da esquerda para direita: Sergio Lima, Walter Jr, Keky e Margareth Carmo

quarta-feira, 2 de março de 2011

O Carnaval e o romantismo de Juliele


Juliele realiza nesta quinta, 3 de março, na Choperia da Lagoa, o Baile Livre, Leve e Solto. É o volume 2.

Odair José é a participação especial da vez.

O músico amapaense Cléverson Baía é o convidado.

Inicialmente, Juliele relembra com Odair grandes sucessos românticos dele dos anos 1970, como "Cadê Você", "A noite mais linda do mundo", "Gotas de amor", "Deixa essa vergonha de lado" e "Pare de tomar a pílula".
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Em seguida, a cantora promove um verdadeiro baile de Carnaval, intepretando, ao lado de Cléverson Baía, marchas clássicas dos carnavais do passado, cujo sucesso se renova a cada ano.
A primeira edição do Baile Livre, Leve e Solto lotou a Choperia em 28 de janeiro; a ideia é realizar mensalmente um evento que leve música de qualidade a um ambiente agradável para pessoas que gostem de dançar.

Vem aí o 2º CD de Julie
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Na próxima semana, Juliele volta a Belém para retomar as gravações de seu segundo CD, com direção musical de Manoel Cordeiro, e aproveita para fazer um pocket show na Assembleia Paraense. O blog Som do Norte comentou, como foi a primeira etapa da gravação de voz em Belém, em meados de fevereiro.

Visite o blog para ouvir na íntegra o CD promocional que Juliele lançou em dezembro: Juliele In Luzes, A tiragem é limitada e não será reeditado. Destacam-se no disco as regravações de "Pérola Azulada", a inédita "Balé de Luz", que deve intitular o próximo CD, e o Hino do Estado, "Canção do Amapá".


SERVIÇO

2º Baile Livre, Leve e Solto - Juliele
Participação especial: Odair José
Convidado: Cleverson Baía
Local: Choperia da Lagoa
Data: 3 de março, quinta-feira, 22h
Ingressos: R$ 120 (mesa) / R$ 30 (individual)
Pontos de venda: Sorveteria Jesus de Nazaré, Banca do Ceará, Doctor Feet e Choperia da Lagoa

Apoio cultural: Doctor Feet


terça-feira, 1 de março de 2011

Um Governo sob fogo


Antes de mais nada, gostaria de esclarecer que não tenho, nunca tive e nunca pedi procuração para defender o governo do Estado do Amapá. Apenas, por absoluta falta de tempo para entrar em maiores detalhes, igualmente é interessante frisar que conheço a máquina administrativa por dentro, sabendo muito bem de suas complicadíssimas engrenagens e manhas.


Estive em cargos de confiança nos governos Jorge Nova da Costa, Gilton Garcia, João Alberto Capiberibe e Waldez Góes, mais recentemente, Mas, vejamos a situação. O governador Camilo Capiberibe, acaba de completar apenas 60 dias de efetivo mandato.

Esta semana, começou o processo - normal e rotineiro de todo governante que se preza - visitando municípios. Elegeu Santana em primeiro lugar e lá esteve, visitando o prefeito Antonio Nogueira e algumas obras do direto interesse do Estado. Segundo consta, foi bem recebido pelos políticos locais e saiu disposto a encetar as parcerias e convênios que devem animar Santana e injetar oxigênio em sua economia.



Quanto ao governo em geral - secretarias e demais repartições - pode-se notar aquele tipo de hesitação administrativa, mais que normal, de resto apanágio de qualquer nova administração. Os titulares dos cargos de primeiro escalão, sempre realizam suas auditorias, ajustando as equipes às novas diretrizes e ao planejamento das metas de trabalho. E isso não é processo que se faça e muito menos conclua em apenas 60 dias.




Basta considerar o status quo do Estado, após os vendavais que marcaram o final dos governos Waldez Góes e Pedro Paulo, destacando-se os descalabros financeiros, compadrios suspeitos nas licitações e outros ilícitos - ainda sob investigação - que culminaram na Operação Mãos Limpas da Polícia Federal.



Razão porque, sob o ponto de vista da ética jornalística e da coerência nas atitudes - a bem da verdade e da justiça - não á aceitável que a imprensa do Amapá, sob rufar de tambores, venha promovendo ataques mais que explícitos ao governo de Camilo Capiberibe.



De repente, começaram a ver na figura do mandatário estadual os fantasmas, defeitos e omissões que essa mesma imprensa intencionalmente ignorou nos governantes passados. Esquecem também os donos de jornais, rádios e televisões que o Amapá - pelas ações erradas e a incúria interesseira e corrupta de muitos - literalmente afundou em dívidas e tem comprometido o seu futuro, quando menos, pelos próximos dez anos.

Camilo Capiberibe - e ele sabe muito bem dessa verdade - não possui nenhuma varinha de condão, nem pretende fugir de sua linha programática e de seus objetivos, aí incluso as promessas de campanha que nem teve tempo hábil para cumprir. À ele, por uma questão de absoluta justiça, deve ser dado pela imprensa, pelos nossos políticos, instituições e cidadania esclarecida, um crédito de confiança.

Precisamos torcer, isso sim, para que as coisas dêem certo. Para que setores como a Saúde, a Educação e a Segurança Pública, sejam prioritários e recebam as atenções e as melhorias que a comunidade em geral aguarda. Ora, senhores. Não se trata de abdicar da crítica, nem de fazer inúteis exercícios de lambe-tapetes palacianos.

Quando o governo acertar, colaboremos com o nosso incentivo. Quando errar, façamos os nossos editoriais e artigos, mas não de maneira covarde e desleal e num estilo que não engrandece ninguém - e nem ajuda em rigorosamente nada o Estado do Amapá.


Bonfim Salgado

Charge do Fani