quarta-feira, 23 de março de 2011
Capi e Janete: A luta ainda não acabou
Capi e Janete de volta ao Congresso
terça-feira, 22 de março de 2011
A Logomarca do Governo Federal
A marca é uma evolução do logotipo anterior criado por Duda Mendonça e "traduz a prioridade do governo federal com a erradicação da miséria e redução da pobreza extrema".
segunda-feira, 21 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
A Federalização Caracu
1 - O Governo do Amapá assume a dívida da CEA, que em levantamentos preliminares alcança R$ 1.500.000.000,00, (UM BILHÃO E MEIO DE REAIS).
2 - O Governo do Amapá quita a dívida através de operações financeiras junto a agentes públicos (CEF ou BNDES), dando como garantia parte do seu FPE - Fundo de Participação dos Estados.
O FPE é uma parte substancial dos impostos federais recolhidos aos cofres do Tesouro Nacional,previamente destinada aos Estados por força da Constituição Federal.
3 - Com a empresa saneada financeiramente o Governo do Amapá repassa o controle acionário da CEA para a União ou seja o Amapá paga a dívida e perde a sua empresa de energia.
4 - O Ministério das Minas e Energia quer que o Amapá se torne o laboratório de um novo e mal cheiroso modelo de federalização, feito às avessas com os custo integralmente repassados para ao povo do Amapá.
O Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão é do PMDB. Foi governador do Maranhão apoiado por Sarney. É agora é ministro indicado por Sarney.
Sarney é o manda chuva do PMDB, senador pelo Amapá e presidente do Congresso. Recebeu a visita do Governador Camilo Capiberibe acompanhado do presidente da CEA, José Ramalho. Camilo apresentou os avanços alcançados pela nova administração da empresa e citou como exemplo o pagamento em dia da fatura da Eletronorte pela Companhia.
É inadmissível que o Amapá com dois Senadores do PMDB, um que manda e o outro que diz quebrar barreiras em Brasília receba de um ministério do PMDB um tratamento tão diferente do que foi dado a outros Estados que tiveram suas empresas de distribuição de energia elétrica federalizadas.
Adaptação do artigo Federalização às Avessas do economista, advogado e atual presidente da CEA, José Ramalho de Oliveira
CHUÁ-CHUÁ
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Também pudera! Só de Photoshop será 1,2 milhão
E pro meu Caneta sem Fronteira ? Quanto o generoso Ministério da Cultura estaria disposto a dar?
Ideia retirada sem patrocinio do Kibe Loco
quarta-feira, 16 de março de 2011
Banda Larga pode chegar no Amapá em até 6 meses
"Na época em que nós elaboramos tinham alguns Estados que nós chegamos à conclusão que não teríamos condição técnica de incluí-los naquele momento", disse Bernardo a jornalistas após participar de audiência da Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado.
"Acho que hoje já surgiram várias alternativas que permitem e exigem a revisão desse plano."
A revisão será feita "logo", segundo Bernardo, que classificou a expansão da Internet banda larga como principal prioridade do Ministério.
Para a inclusão de Roraima, será usada uma linha de fibra ótica que conecta o norte do Estado à Venezuela e o sul ao Amazonas.
No caso do Amapá ainda não há uma linha que chegue ao Estado, explicou Bernardo, mas há duas alternativas, ou do Pará ou da Guiana, que poderiam resolver o problema em até seis meses.
REUTERS
sábado, 12 de março de 2011
Gilvan elogia Waldez Góes e critica Operação Mãos Limpas da PF
Na mesma entrevista Gilvam elogiou o ex-governador Waldez Góes(preso pela Operação Mãos Limpas acusado de desviar recursos públicos do estado e da União)–“tivemos um governo de um homem de bom coração” disse Borges ao falar do ex-governador a quem ele chamou também de “grande líder”.
quarta-feira, 9 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Femme
O palhaço salva-vidas e o pintor maquiador
Quando cheguei em casa não havia ninguém. Todos estavam na casa do médico Alberto Lima. Seria lá que vestiríamos as fantasias para irmos ao baile de carnaval do Circulo Militar promovido pelo Lions Clube de Macapá.
Quando cheguei na casa do Alberto, todos já estavam lá. A fantasia era de palhaço e a pintura dos rostos feita pelo pintor e artista plástico R. Peixe, o único que acertou fazer a maquiagem de palhaço.
O cheiro da tinta óleo era muito forte, mas era carnaval e a maresia até ajudava a deixar os foliões no ponto.
Logo depois que o fotógrafo Fernando Leite terminou de tirar esta foto chegou uma ambulância do Hospital Geral. Era uma paciente que estava em um trabalho de parto difícil e um dos enfermeiros veio atrás do Alberto Lima em busca de socorro.
O Alberto entrou na ambulância e disse que encontraria com a gente no baile.
A festa terminou e o Alberto não apareceu.
- Foi uma cirurgia difícil, disse ele no dia seguinte.
- Nem deu tempo de tirar a fantasia. Vesti a roupa de cirurgião por cima da fantasia de palhaço e entrei na sala de cirurgia.
Mesmo tendo lavado o rosto o cheiro da tinta óleo do R. Peixe impregnou o Centro Cirúrgico.
O bebe e a mãe foram salvos.
Hoje o nome do Sambódromo é R. Peixe e do Hospital Geral, Alberto Lima.
Na foto, em cima, da esquerda para direita: Helita Carmo, Alberto Lima, Stelita Lima, Aziz e Luzia Gamachi.
Embaixo da esquerda para direita: Sergio Lima, Walter Jr, Keky e Margareth Carmo
segunda-feira, 7 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
O Carnaval e o romantismo de Juliele
Inicialmente, Juliele relembra com Odair grandes sucessos românticos dele dos anos 1970, como "Cadê Você", "A noite mais linda do mundo", "Gotas de amor", "Deixa essa vergonha de lado" e "Pare de tomar a pílula".
Vem aí o 2º CD de Julie
SERVIÇO
2º Baile Livre, Leve e Solto - Juliele
terça-feira, 1 de março de 2011
Um Governo sob fogo
Estive em cargos de confiança nos governos Jorge Nova da Costa, Gilton Garcia, João Alberto Capiberibe e Waldez Góes, mais recentemente, Mas, vejamos a situação. O governador Camilo Capiberibe, acaba de completar apenas 60 dias de efetivo mandato.
Esta semana, começou o processo - normal e rotineiro de todo governante que se preza - visitando municípios. Elegeu Santana em primeiro lugar e lá esteve, visitando o prefeito Antonio Nogueira e algumas obras do direto interesse do Estado. Segundo consta, foi bem recebido pelos políticos locais e saiu disposto a encetar as parcerias e convênios que devem animar Santana e injetar oxigênio em sua economia.
Quanto ao governo em geral - secretarias e demais repartições - pode-se notar aquele tipo de hesitação administrativa, mais que normal, de resto apanágio de qualquer nova administração. Os titulares dos cargos de primeiro escalão, sempre realizam suas auditorias, ajustando as equipes às novas diretrizes e ao planejamento das metas de trabalho. E isso não é processo que se faça e muito menos conclua em apenas 60 dias.
Basta considerar o status quo do Estado, após os vendavais que marcaram o final dos governos Waldez Góes e Pedro Paulo, destacando-se os descalabros financeiros, compadrios suspeitos nas licitações e outros ilícitos - ainda sob investigação - que culminaram na Operação Mãos Limpas da Polícia Federal.
Razão porque, sob o ponto de vista da ética jornalística e da coerência nas atitudes - a bem da verdade e da justiça - não á aceitável que a imprensa do Amapá, sob rufar de tambores, venha promovendo ataques mais que explícitos ao governo de Camilo Capiberibe.
De repente, começaram a ver na figura do mandatário estadual os fantasmas, defeitos e omissões que essa mesma imprensa intencionalmente ignorou nos governantes passados. Esquecem também os donos de jornais, rádios e televisões que o Amapá - pelas ações erradas e a incúria interesseira e corrupta de muitos - literalmente afundou em dívidas e tem comprometido o seu futuro, quando menos, pelos próximos dez anos.
Camilo Capiberibe - e ele sabe muito bem dessa verdade - não possui nenhuma varinha de condão, nem pretende fugir de sua linha programática e de seus objetivos, aí incluso as promessas de campanha que nem teve tempo hábil para cumprir. À ele, por uma questão de absoluta justiça, deve ser dado pela imprensa, pelos nossos políticos, instituições e cidadania esclarecida, um crédito de confiança.
Precisamos torcer, isso sim, para que as coisas dêem certo. Para que setores como a Saúde, a Educação e a Segurança Pública, sejam prioritários e recebam as atenções e as melhorias que a comunidade em geral aguarda. Ora, senhores. Não se trata de abdicar da crítica, nem de fazer inúteis exercícios de lambe-tapetes palacianos.
Quando o governo acertar, colaboremos com o nosso incentivo. Quando errar, façamos os nossos editoriais e artigos, mas não de maneira covarde e desleal e num estilo que não engrandece ninguém - e nem ajuda em rigorosamente nada o Estado do Amapá.
Bonfim Salgado