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quarta-feira, 9 de maio de 2007

Muito atrás do prejuízo...


Em regime de urgência os deputados aprovaram requerimento de autoria do presidente da Assembléia Legislativa Jorge Amanajás (PSDB) propondo para quinta-feira,10, uma audiência pública no plenário da AL, para discutir o aumento do número de vitimas da dengue no município de Macapá. “Temos que chamar para nós essa responsabilidade", frisou Amanajás, que já foi vitima da doença e que vai apresentar um Plano de Ação para resolver o problema.

Além das autoridades da área da saúde, a Assembléia está convidando os presidentes das associações de bairro para debater o assunto. “Não dá mais para discutir de forma isolada”, disse o deputado.
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O Plano de Ação proposto por Jorge Amanajás vai envolver empresários, a população, os órgãos responsáveis pela saúde pública (que, diga-se de passagem, estão sendo muito irresponsáveis) e a Assembléia Legislativa.




Como em Macapá só têm dois carros fumacês - e que estão parados por falta de inseticida - Amanajás adiantou que se a Prefeitura não tem dinheiro para comprar os carros, a Assembléia vai dar um jeito. Segundo ele, para fazer o trabalho de pulverização na cidade são necessários no mínimo 37 carros fumacês.
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A primeira audiência publica sobre saúde causou grande impacto.

A organização foi do gabinete do deputado Camilo Capiberibe, PSB, com apoio do deputado Ruy Smith, do mesmo partido e participação efetiva de movimentos populares como o Luto Pela Vida.

2 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns pela iniciativa da Assembléia Legislativa. Uma perguntinha: A competência não seria do Prefeito ou do Governador apresentar um plano de ação de combate a dengue? É A PARCEIRA DA INCOMPETÊNCIA.

Walter Junior do Carmo disse...

É que o presidente da Assesmbléia Jorge Amanajás é candidato ao governador na próxima eleição e precisa trabalhar o nome. No Amapá as coisas só andam quando tem um interesse eleitoral no meio, Carlos Sérgio.
Já o prefeito e o governador devem estar enrolados se defendendo de tantas acusações e processos, que não têm tempo para outra coisa. Pode ser tambémm incompetência ou as duas coisas.